segunda-feira, 16 de maio de 2016

DEVI PDV

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sexta-feira, 13 de maio de 2016

A importância do pequeno Varejo

Grandes empresas têm no pequeno varejo um canal estratégico de distribuição, porém deparam com suas limitações de recursos e entre elas, o conhecimento em gestão é o mais grave. Isso se torna um problema que fragiliza o canal e inibe investimentos pois não se sabe até quando este cliente estará “vivo”.
Não é de hoje que muitas empresas promovem cursos, seminários, programas de treinamento e capacitação voltados para os seus clientes varejistas de pequeno porte.
A aquisição de maiores conhecimentos e, conseqüentemente, melhores resultados a partir de introdução de novas práticas de gestão varejista faz a parceria progredir e a fidelidade aumentar. E tem sido muito saudável valorizar os pequenos também para reduzir a dependências das grandes redes.
Para isso é necessária uma triangulação entre empresa fornecedora (indústria ou atacado), instituições de ensino e o pequeno varejo (clientes). O primeiro financia, o segundo desenvolve e o terceiro se beneficia.
O pequeno varejo no Brasil vai longe. Apesar do crescimento das grandes redes, o pequeno sempre encontra espaço para crescer, mas depende do apoio de seus fornecedores e isso não é caridade, é estratégia.

As virtudes dos pequenos
Os pequenos varejistas agradam muito seus clientes. Pesquisa que realizamos em 2007 na cidade de Santos SP identificou os seguintes diferenciais competitivos quando comparados com varejistas de maior porte:
1. Atendimento
2. Localização
3. Atuação em rede
O pequeno ganha no atendimento pois conhece seus clientes pelo nome e os atende pessoalmente. Quando necessário, as decisões são tomadas de imediato pois é o dono que está ali e isso agrada muito aos que estão tomando decisão de compra no PDV.
Alem disso, os funcionários que trabalham no pequeno varejo gozam de maior estabilidade, pois têm no patrão alguém que os ajudam quando necessário. Em troca, prezam mais o trabalho e procuram preservá-lo pois em outras empresas, teriam como superior um gerente sem poder de decisão em questões quase sempre particulares e que envolvem adiantamentos ou ajudas financeiras.
As grandes redes possuem equipes com grande rotatividade de pessoal, o que acaba por prejudicar a relação entre funcionários e clientes, pois não se consegue criar vínculos. Além disso, os gerentes seguem regras rígidas o que torna o atendimento burocrático, inflexível, coisas que desagradam os consumidores.
A localização é outro ponto forte dos pequenos. Normalmente localizam-se próximos aos locais de trabalho ou residência de seus clientes. Moram na região e conhecem muito bem as características do local. Transformam-se em local de conveniência e estão sempre por perto para resolver qualquer problema, diferentemente do que acontece com grandes competidores que escolhem locais de grande circulação, mais distantes e mais dispendiosos em tempo de percurso e de compra.
A atuação em rede faz com que o pequeno varejista junte forças ao participar de uma central de compras ou de uma rede de franquias. Dessa formar, ele consegue viabilizar negócios que sozinho jamais conseguiria e preserva suas características e conhecimentos sobre o local e os consumidores.
Auxiliar portanto o pequeno varejo a entender, a gerenciar melhor o seu negócio e transformá-lo em um gestor profissional é um caminho de sucesso na estratégia de fidelização. A importância da implantação de estruturas de Trade Marketing torna-se cada vez maior pois significa estruturar as atividades focadas no canal, sob o ponto de vista estratégico e operacional.
Foco no cliente e não foco em produtos e processos! Gostamos de afirmar mas temos dificuldade de colocar em prática. Pense nisso.
Fonte: http://varejo.espm.br/

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Quais as diferenças entre SAT, ECF, NFC-e e NF-e?

A falta de emissão de nota fiscal pode causar sérios problemas aos empresários, mas muitos não sabem muita coisa sobre o assunto e acabam deixando tudo nas mãos do contador. É claro que esse apoio é importante, mas também é preciso conhecer alguns detalhes e adotar práticas que possam evitar dor de cabeça mais tarde. Estar atento às obrigações da empresa é extremamente necessário e, por isso, todo empreendedor deveria conhecer as diferenças entre os tipos e notas e cupons fiscais eletrônicos.
Esse artigo foi preparado para tirar suas dúvidas sobre o que é ECF,SAT, NFC-e e NF-e, confira agora:

NF-e

A Nota Fiscal Eletrônica é a boa e velha NF-e, emitida e armazenada de maneira eletrônica e serve para oficializar as operações de circulação de mercadorias ou de prestação de serviços. A NF-e não deve ser vista como um empecilho burocrático, mas como um documento que pode ajudar muito na tomada de decisões gerenciais, já que ela está cheia de informações precisas e preciosas sobre seus clientes e fornecedores. Estamos acostumados a ver a NF-e quando vendemos ou compramos produtos. É representado por um arquivo XML e é identificada unicamente pela Chave de Acesso, um número de 44 dígitos.
A NF-e segue algumas regras para sua emissão, que podem ser vistasaqui.

ECF 

É o sistema Emissor de Cupom Fiscal. Ele é ligado à impressora fiscal e possui um certificado digital próprio. Parece uma impressora comum, mas mantém tem uma memória para armazenar os cupons fiscais criados. É considerada de baixa segurança fiscal. Saiba mais no site da Sefaz-SP.

SAT ou SAT/CF-e

É a sigla para Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos. Esse sistema está operando desde novembro de 2014 e serve para documentar de forma eletrônica todos os arquivos e operações do comércio de varejo no Estado. Ele substitui as emissoras de cupons ficais (ECF) e deixa os trâmites legais dos tributos mais simples.
Não é preciso estar conectado a internet o tempo todo para que ele funcione. A transmissão das informações pode ser feita periodicamente para a Secretaria da Fazenda. Um único aparelho pode atender várias lojas.

NFC-e

Veio para substituir a necessidade da ECF, que dependia de impressoras homologadas pelo governo e eram mais caras. A cada venda as informações são transmitidas para a Secretaria da Fazenda e esses dados podem ser consultados depois. O objetivo do uso daNFC-e é extinguir o cupom fiscal, dar mais segurança e agilidade para o fisco e também para o comerciante.
Segue a mesma estrutura da NF-e, com pequenas diferenças de informações e regras, mas idêntica em muitos pontos.
A emissão da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica também segue as mesmas regras da NF-e, precisando ter o certificado digital no padrão ICP Brasil e o CNPJ da empresa. Para usar o sistema é preciso estar conectado è internet, já que a transmissão de informações é simultânea.  A empresa precisa estar cadastrada como emitente de nota fiscal eletrônica e com a inscrição estadual regularizada.
Também é necessário ter o equipamento do SAT ativo. Para não ter erros com códigos de mercadoria ou com a tributação, falta do XML das notas fiscais de entrada ou crédito indevido de ICMS é preciso usar um software de qualidade.

Obrigações fiscais

As obrigações de cada empresa podem variar conforme o ramo de atuação e o Estado em que ela está operando, por isso é importante consultar seu contador ou a própria Secretaria da Fazenda. No entanto, independente do tipo de documento que você deva usar, é importante lembrar que eles precisam obrigatoriamente ser armazenados por pelo menos cinco anos – caso contrário pode vir multa. Vale lembrar que não é lá muito seguro guardar todos os arquivos em uma pasta no seu computador, primeiro porque a organização seria dificílima, mas também porque se a máquina queimar, você corre o risco de perder tudo.
Alguns programas e serviços especializados fazem esse armazenamento das notas e cupons fiscais eletrônicos na nuvem e facilitam a busca desses documentos de maneira fácil usando filtros de pesquisa mais precisos. Um exemplo é o Arquivei, que já armazena NFC-e, NFC-es e CT-es, e passará em breve a armazenar também documentos provenientes do SAT. O recebimento, armazenamento e organização desses dados são feitos de maneira automática.
Fonte: https://arquivei.com.br/

terça-feira, 10 de maio de 2016

Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica


Dúvidas Frequentes


1. O que é a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica -NFC-e?
A Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica – NFC-e – é um documento emitido e armazenado eletronicamente por contribuinte credenciado pela Secretaria da Fazenda, de existência apenas digital, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e pela Autorização de Uso concedida pela Secretaria da Fazenda, com o intuito de documentar as operações comerciais de venda presencial ou venda para entrega em domicílio a consumidor final (pessoa física ou jurídica) em operação interna e sem geração de crédito de ICMS ao adquirente.

2. Quais os tipos de documentos fiscais em papel que a NFC-e substitui?
A NFC-e substitui a nota fiscal de venda a consumidor, modelo 2, e o cupom fiscal emitido por ECF.

3. Quais são as vantagens da NFC-e?
• Dispensa de homologação do software pelo Fisco;
• Uso de Impressora não fiscal, térmica ou a laser;
• Simplificação de obrigações acessórias (dispensa de impressão de Redução Z e Leitura X, Mapa Resumo, Lacres, Revalidação, Comunicação de ocorrências, Cessação, etc.);
• Dispensa da figura do interventor técnico;
• Uso de papel não certificado, com menor requisito de tempo de guarda;
• Transmissão em tempo real ou on-line da NFC-e;
• Redução significativa dos gastos com papel;
• Não há necessidade de autorização prévia do equipamento a ser utilizado;
• Uso de novas tecnologias de mobilidade;
• Flexibilidade de expansão de PDV;
• Apelo ecológico;
• Integração de plataformas de vendas físicas e virtuais;
• Possibilidade de envio da nota por e-mail, caso o consumidor opte;
• Menor tempo para constar na Nota Fiscal Paulista.

4. Em quais tipos de operações a NFC-e pode ser utilizada?
Somente nas operações comerciais de venda presencial ou venda para entrega em domicílio a consumidor final (delivery). Para as demais operações, o contribuinte deverá utilizar a nota fiscal eletrônica modelo 55 (NF-e).

5. A NFC-e pode ser usada para venda com entrega em domicílio?
Sim, apenas no caso de delivery, nas vendas para consumidor final, para entregas de produtos provenientes de pizzarias, lanchonetes, restaurantes, farmácias, floriculturas, etc e apenas para operações dentro do Estado. Nestas hipóteses será exigida na NFC-e a identificação do consumidor e do endereço de entrega.

6. Qual é o modelo de documento fiscal da NFC-e?
A NFC-e é identificada pelo modelo 65.

7. Já existe legislação em vigor para regulamentar a NFC-e?
Sim. A NFC-e foi instituída pelo Ajuste SINIEF nº 01/2013, que alterou o Ajuste SINIEF nº 07/2005 (Nota Fiscal Eletrônica – NF-e).

Fonte: http://www.nfce.fazenda.sp.gov.br/

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Microsoft testa tecnologia que prevê comando do usuário antes de tocar tela
A Microsoft está desenvolvendo uma tecnologia para telas touchscreen que poderia prever vários comandos que o usuário do smartphone deseja ativar, de acordo com a posição das mãos e proximidade dos dedos em relação a certas áreas da tela.
Fonte: Uol.

Facebook enfrenta processo nos EUA por marcação de fotos

Um juiz americano rejeitou nesta quinta-feira o pedido do Facebook de descartar um processo civil que acusa a empresa de violar a privacidade com seu software de reconhecimento facial utilizado para marcar as pessoas que aparecem em fotos.
Três cidadãos americanos do estado de Illinois apresentaram uma ação contra a rede social sob o amparo de uma lei de privacidade de informação biométrica deste estado, informou o juiz James Donato.
"O tribunal aceita como verazes as acusações dos demandantes de que a tecnologia de reconhecimento facial do Facebook inclui uma leitura da geometria facial que foi feita sem o consentimento dos demandantes", indicou o juiz em sua decisão.
Fonte: Yahoo.

Rival do Uber vai testar carros sem motoristas em 2017

A revolução dos táxis sem motoristas pode estar realmente chegando. Isso porque o Lyft, maior rival do Uber nos EUA, e a GM se preparam para testar carros sem motoristas em vias públicas.
Em entrevista ao Wall Street Journal, um executivo do Lyft disse que um programa piloto será lançado daqui um ano em uma cidade ainda não revelada, usando os carros elétricos Chevrolet Bolt, da GM.
Alguns detalhes ainda estão sendo definidos pelas empresas, mas o plano é permitir que os usuários escolham participar do programa onde ele acontecer. A tecnologia de direção autônoma será fornecida pela Cruise Automation, uma startup que a GM pretende comprar por mais de 1 bilhão de dólares.
Fonte: Terra Tecnologia.

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Whatsap poderá ser bloqueado novamente

fim do bloqueio de 25 horas ao WhatsApp no Brasil ainda não representa o término dessa queda de braço entre a Justiça brasileira e o aplicativo. Juristas acreditam que a disputa deverá continuar em uma terceira instância - atualmente está na segunda, no Tribunal de Justiça de Sergipe - e se desdobrar para diferentes pedidos para quebrar o sigilo da conversa entre criminosos.
Fonte: Uol.

Menino de 10 anos identifica erro no Instagram e ganha US$10 mil

Um menino finlandês de dez anos de idade, identificado apenas como Jani, recebeu US$ 10 mil (mais de R$ 35 mil) depois de descobrir uma falha de segurança no Instagram.

                                                                                                                                Fonte: Uol.

Robô cirurgião supera médicos humanos

Um sistema cirúrgico foi assistido por um robô em procedimento de tecidos moles, mostrando grande eficiência na assistência médica automatizada.
O tecido inteligente Autonomous Robot (STAR) foi projetado no Centro Médico Nacional como uma tentativa de trazer a automação para cirurgia de tecidos moles. “Como cirurgiões, geralmente fazemos três coisas”, disse o pesquisador Peter Kim, do Zayed Instituto Sheikh em uma chamada de imprensa, “usamos a nossa visão e usamos nossas mãos para destreza e, em seguida, usamos a nossa mente como a cognição para fazer julgamento e depois executá-lo. Melhoramos em todas estas coisas”.
STAR utiliza a avançada tecnologia de visão por computador que faz uso de marcadores fluorescentes e câmeras 3D para obter uma visão detalhada do local da cirurgia. Em seguida, ele escolhe à partir de uma variedade de técnicas cirúrgicas programadas em seu banco de dados, e realiza a ação com precisão, velocidade e eficiência.
Fonte Yahoo.